… E o vento levou - Margaret Mitchell

… E o vento levou - Margaret Mitchell

Um épico da literatura norte-americana que apresenta a jornada de Scarlett O'Hara, uma jovem destemida da elite sulista, durante o período da Guerra Civil Americana.

Ambientado no estado da Geórgia, o romance inicia-se com Scarlett apaixonada por Ashley Wilkes, um homem de família aristocrática sulista, mas que está comprometido com a prima de Scarlett, Melanie Hamilton. Por outro lado, Rhett Butler, um forasteiro com uma reputação duvidosa, está fascinado por Scarlett desde o início.

Com o início da guerra, a vida de luxo e privilégio de Scarlett desmorona. Com uma vontade de ferro e determinação, ela passa a enfrentar a pobreza e a destruição ao seu redor. Scarlett se torna uma mulher que faz o que for necessário para sobreviver e proteger sua família e sua casa, Tara.

Rhett e Scarlett têm um relacionamento conturbado e apaixonado que é o fio condutor da trama, recheada de amor, ódio, guerra e perda. Margaret Mitchell cria personagens profundos e complexos, e uma visão rica e detalhada da vida no Sul durante um dos períodos mais tumultuados da história dos Estados Unidos.

"...E o vento levou" é uma obra-prima da literatura, premiada com o Pulitzer em 1937, e um clássico que continua a fascinar os leitores com sua história emocionante e personagens inesquecíveis.

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Margaret Mitchell nasceu em Atlanta, Geórgia, EUA, em 8 de novembro de 1900, e cresceu ouvindo histórias sobre a Guerra Civil e a reconstrução do pós-guerra de sua família. Ela iniciou sua carreira como jornalista e, em 1922, passou a trabalhar para o Atlanta Journal, onde escreveu uma coluna variada sob o pseudônimo de Peggy Mitchell.

Depois de sofrer um acidente, Mitchell deixou o jornalismo e começou a trabalhar em "...E o vento levou". O romance, publicado em 1936, tornou-se um sucesso estrondoso e rendeu a ela o Prêmio Pulitzer em 1937. Mitchell faleceu em 1949, em um acidente de carro, deixando para trás uma obra que marcou a literatura americana e continua sendo amada e estudada até hoje.